RESUMO
O Presente artigo aborda o crescimento da geraçâo distribuida no Brasil após publicaçâo da Resoluçâo Normativa ANEEL n° 482/2012, tendo como enfase os estados de Minas Gerais, Säo Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará nos últimos cinco anos. O objetivo geral deste artigo é analisar o crescimento da energia fotovoltaica nos seguintes estados brasileiros, Minas Gerais, Säo Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, após a publicaçâo Normativa ANEEL N° 482/2012 a fim de analisar a existencia de correlaçâo entre este estados. Trata-se de uma análise quantitativa, sendo que foram utilizadas as informaçöes obtidas por meio de publicaçöes e estudos divulgados pela ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica) e ABSOLAR (Associaçâo Brasileira e Energia Solar Fotovoltaicas) assim como artigos, análise setorial e outros. O estudo possibilitou observar o comportamento do crescimento da geraçâo distribuida no Brasil, assim como identificar os 5 estados que mais contribuiram para este crescimento. Após identificar uma forte correlaçâo entre os estados analisados, conclui-se que o crescimento entre estes cresceu quase que simultaneamente nos anos analisados. Esperase que este estudo possibilite maior compreensäo sobre o tema proposta e seja utilizado para elaboraçâo de novos estudos ao que se refere ao modelo de geraçâo de energia por meio de fontes renováveis.
Palavras-chaves: Geraçâo distribuida; Resoluçâo Normativa ANEEL n° 482/2012; Sustentabilidade.
ABSTRACT_
This paper addresses the growth of distributed generation in Brazil after the publication of ANEEL Normative Resolution No. 482/2012, with emphasis on the states of Minas Gerais, Sao Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro and Ceará in the last five years. The general objective of this paper is to analyze the growth of photovoltaic energy in the following Brazilian states of Minas Gerais, Sao Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Paraná, after the publication ANEEL Normative No. 482/2012 in order to analyze the existence of correlation. between these states. This is a quantitative analysis, using information obtained through publications and studies published by ANEEL (National Electric Energy Agency) and ABSOLAR (Brazilian Association and Photovoltaic Solar Energy), as well as articles, sector analysis and others. The study made it possible to observe the growth behavior of distributed generation in Brazil, as well as to identify the 5 states that contributed the most to this growth. After identifying a strong correlation between the analyzed states, it can be concluded that the growth between them grew almost simultaneously in the analyzed years. It is hoped that this study will enable a better understanding of the proposed theme and be used to elaborate new studies regarding the model of energy generation through renewable sources.
Key-Words: Distributed generation; ANEEL Normative Resolution No. 482/2012; Sustentabilidade.
1 INTRODUÇAO
Desde a publicaçâo da Resoluçao Normativa ANEEL n° 482/2012, o consumidor brasileiro pode gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeraçao qualificada e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuiçâo de sua localidade. As fontes renováveis embora apresentem um custo elevado, tornam-se mais competitivas a medida em que se observa a crescente preocupaçao com a preservaçao do meio ambiente e a busca pela diversificaçao da matriz energética.
O investimento em energia solar vem crescendo a cada ano. De acordo com a Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), até 2030, o Brasil pode investir cerca de 100 bilhöes de reais em energia solar, o que representa cerca de 25% das matrizes de energia de todo o país.
O objetivo geral deste artigo é analisar o crescimento da energia fotovoltaica nos estados brasileiros de Minas Gerais, Sao Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, após a publicaçao Normativa ANEEL N° 482/2012 a fim de analisar a existencia de correlaçao entre este estados.
Justifica-se a realizaçao deste estudo, visto que o Brasil possui um expressivo potencial para geraçao de energia elétrica por meio de painéis fotovoltaicos. Conforme publicado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE (2006), o território brasileiro recebe mais de 2.200 horas anuais de insolaçao, o que equivale a 15 trilhöes de megawatts.
Os estímulos a geraçao distribuida se justificam pelos potenciais beneficios que tal modalidade pode proporcionar ao sistema elétrico. Entre eles, estao o adiamento de investimentos em expansao dos sistemas de transmissao e distribuiçao, o baixo impacto ambiental, e a reduçao no carregamento das redes.
Espera-se que as informaçöes reunidas neste estudo, possa possibilitar uma maior compreensao sobre o tema proposto.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A geraçao distribuida
A Geraçao Distribuida (GD) foi primeiramente descrita no Decreto Lei n° 5.163/2004, que regulamenta a comercializaçao de energia elétrica. Posteriormente várias resoluçöes normativas passaram a abordar aspectos da geraçao distribuida, até que a REN (Resoluçao Normativa) n° 482, de 17/04/2012 estabeleceu as condiçöes gerais para o acesso de micro geraçao e mini geraçao distribuida aos sistemas de distribuiçao de energia elétrica, o sistema de compensaçao de energia elétrica, e outras providencias. A REN n° 482 foi revista e teve alguns aspectos alterados pela REN n° 687, de 24/11/2015 e pela REN n° 786, de 17/10/2017.
O crescimento da geraçao distribuida no Brasil tem ocasionado debate entre as empresas convencionais de geraçao de energia elétrica. Apesar do grande número de incentivos para desenvolvimento da geraçao solar fotovoltaica e dos resultados obtidos nos últimos anos, ainda há muito que precisa ser feito para que a fonte solar se consolide na matriz energética nacional.
Na tomada de consciencia sobre o esgotamento dos recursos nao renováveis pelas usinas convencionais que utilizam combustivel fóssil, a GD é uma ferramenta de estratégia importante, no incentivo ao uso de recursos renováveis disponiveis ou mesmo na concepçao de medidas de eficiencia energética.
Ao longo dos últimos anos, o conceito geraçao distribuida teve um aumento considerável no mercado, tanto em questöes de avanço tecnológico, como de propostas para a utilizaçao dessa nova fonte para a geraçao de energia renovável. Foram diversas as razöes para esse crescimento de setor, porem algumas sao mais relevantes para que esse novo método ganhasse visibilidade no mercado.
Destaca-se cinco aspectos que foram relevantes para o aumento e visibilidade do setor: O desenvolvimento de tecnologías de geraçao elétrica em escala reduzida; restriçöes na construçao de novas linhas de transmissao; aumento na demanda de uma eletricidade mais confiável; liberalizaçao do mercado de energia e preocupaçöes com as mudanças climáticas em harmonia, segundo a FGV (2015).
Entretanto, um dos principais agentes envolvidos nesse crescimento é a ANEEL, que em 17 de abril de 2012 lançou uma Resoluçao Normativa para a regularizaçao do método geraçao distribuida, sendo ela a regulada pela Resoluçao ANEEL n° 482/2012, conforme citado no tópico 2 deste artigo.
Segundo uma publicaçao feita pelo PORTAL SOLAR, (2019), atualmente a energia solar já é a terceira mais importante fonte de energia renovável do mundo, ficando atrás somente da hidráulica e eólica, tendo um crescimento cada vez mais alto e rápido ao decorrer dos anos, fazendo assim com que esse novo método seja futuramente e até mesmo atualmente um método com grandes índices de crescimento ao redor do mundo.
3CRESCIMENTO DA GERAÇÂO DISTRIBUIDA NO BRASIL
Conforme ANELL (2019), a geraçao distribuida no Brasil ultrapassou 1 gigawatt de potencia, instalada em micro e minigeraçao distribuida de energia elétrica. Ainda segundo a entidade, a fonte mais utilizada para micro e minigeraçao distribuida, pelos consumidores brasileiros, é a solar fotovoltaica, com 82,6 mil micros e mini usinas e cerca de 870 megawatts (MW) de potencia instalada.
Segundo informaçöes obtidas pela ABSOLAR.(2018), a energia fotovoltaica atingiu a marca de 350mw em micro e minigeraçao distribuida no brasil desde 2012, quando foi criada a Resoluçao n° 482 da ANEEL, que estabelece o Sistema de Compensaçao de Energia Elétrica, permitindo que o consumidor instale pequenos geradores em sua residencia ou empresa e troque energia com a distribuidora local com objetivo de reduzir o valor da sua fatura de energia elétrica e reduzir as barreiras para a conexao da micro e minigeraçao distribuida.
O crescimento do interesse pela energia solar, também, é atribuido ao expressivo aumento nas tarifas de energia elétrica nos últimos cinco anos. Conforme dados divulgados pelo Instituto Ilumina (2019), nos últimos 20 anos a tarifa de energia elétrica aumentou 50% acima da inflaçao, o levantamento levou em consideraçao a correçao da inflaçao desde 1995. Outro fator propulsor para a popularizaçao da energia solar fotovoltaica é a reduçao do custo médio das placas fotovoltaicas para o consumidor final, que corresponde a uma reduçao de 4% e 16% sobre a mao de obra. Estes, sao dados elaborado, e divulgado, pela empresa de pesquisa Greener.
Açöes como o Programa de Desenvolvimento da Geraçao Distribuida de Energia Elétrica (ProGD) preveem que até 2030, 2,7 milhöes de unidades consumidoras poderao ter energia gerada por elas mesmas, entre residencia, comércios, indústrias e no setor agricola. Só em 2019, conforme projeçöes da ABSOLAR (2019), a geraçao solar distribuida terá um crescimento de 97%. Com este avanço, a participaçao do segmento de geraçao distribuida no mercado solar fotovoltaico brasileiro subirá de 21,9% (final de 2018) para 34,2% (até o final de 2019), demonstrando a relevancia cada vez maior deste mercado para o setor.
4MÉTODOS E TÉCNICAS
No presente tópico aborda-se a descriçao dos métodos utilizados para realizaçao dos dados referente a pesquisa, assim como, os instrumentos utilizados para a coleta de dados, o cenário e os individuos participantes da investigaçao.
Inicialmente, para a elaboraçao do estudo comparativo foi realizada pesquisa bibliográfica sobre geraçao distribuida que se alinhasse com a necessidade do objeto de estudo. Após estas informaçöes, foi desenvolvido um instrumento de pesquisa para coleta de dados do objeto de estudo para entendimento sobre o crescimento da geraçao distribuida no Brasil.
O artigo analisou o crescimento do modelo Geraçao Distribuida, sendo considerados os dados de 01/01/2015 a 31/12/2019. A escolha do periodo analisado foi definida, pelo fato de nao haver aumento representativo anterior ao ano de 2015, além disso, por serem disponiveis apenas dados anos. O ano de 2020, por sua vez, nao foi finalizado.
A deliberaçao quanto aos estados analisados foi fundamentada no percentual de participaçao de crescimento, onde os estados de Minas Gerais, Sao Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catariana e Paraná, juntos representam 61 % do crescimento total de potencia instalada e 67% considerando o número de unidades consumidoras de GD no pais durante os anos analisados. A enfase no modelo de geraçao por métodos fotovoltaicos foi baseada no fato deste tipo de geraçao representar 89% do total de potencia instalada considerando as demais fontes geradoras.
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com uma abordagem descritiva dos dados analisados, sendo que para atingir os resultados esperados foi utilizada a técnica de coleta dos dados, por meio de documental, tais como. No qual foi utilizado dados divulgados pela ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica) e ABSOLAR (Associaçao Brasileira e Energia Solar Fotovoltaica), FGV - Fundaçao Getúlio Vargas, entre outros.
O estudo considerou a seguinte hipótese: Existe correçao entre o crescimento da geraçao distribuida entre os estados analisados.
A fim de chegar aos resultados esperados foi utilizada a formula do Coeficiente de correlaçao de Pearson, também chamado de "coeficiente de correlaçao produto-momento" ou simplesmente de "p de Pearson". Segundo Carvalho (2015), a análise do coeficiente de correlaçao fundamenta-se na mensuraçao do grau ou da intensidade de associaçao entre as variáveis. Trata-se de uma medida numérica que expressa a força da relaçao entre variáveis que representam dados quantitativos.
Este coeficiente, normalmente representado por p assume apenas valores entre -1 e 1. H0: p = 0 versus H1: p ‡ 0 onde p é o coeficiente de correlaçao entre um par de variáveis. Um valor de p baixo é uma indicaçao de que a hipótese nula é falsa. É possível concluir que o coeficiente de correlaçao é diferente de zero e que existe uma relaçao linear. É comum rejeitar a hipótese nula se o valor de p for menor do que 0,05. Considerando os dados de crescimento da potencia instalada e do número de usinas geradoras, analisaremos se existe ou nao correlaçao entre os estados analisados. Segundo, VIALI (2015; p. 5), o coeficiente de correlaçao amostral foi calculado por meio da seguinte expressao:
5RESULTADOS
5.1 Crescimento da Geraçao Distribuida por Estado
Os gráficos 3 e 4 apresentam a evoluçao histórica do crescimento da quantidade de usinas do seguimento geraçao distribuida por estado e a soma da média da potencia instalada durante os anos. Como pode ser observado, o estado de Minas Gerais foi o estado que mais cresceu durante os anos apresentado, seguido do estado de Sao Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, nesta ordem, considerando o aspecto quantidade de usinas. que há uma forte relaçao linear entre as variáveis. A relaçao é positiva, porque conforme uma variável aumenta, a outra variável também aumenta.
7CONSIDERAÇOES FINAIS
Considerando que o uso da energia solar é uma das atitudes sustentáveis mais promissoras na luta contra a degradaçao do meio ambiente, pois ela é renovável e limpa, sendo considerada uma fonte de energia renovável e inesgotável. Ao contrário dos combustíveis fósseis que geram gases poluentes com efeitos nocivos a saúde humana e que contribuem para o aquecimento global. O crescimento da geraçao de energia por meio de fontes renováveis possibilita grandes esperanças para o meio ambiente. Observa-se que para consolidaçao do modelo GD ainda é preciso muitos esforços das entidades envolvidas no que diz respeito a incentivos fiscais e financeiros.
O objetivo deste estudo é analisar o crescimento do modelo de geraçao distribuida nos estados Brasileiros que contém a maior concentraçao de crescimento ao longo dos últimos cinco anos e verificar se existe correlaçao em relaçao ao crescimento da quantidade de industrias e a média da potencia instalada. Com base na problemática relatada, foi gerada a seguinte pergunta norteadora: Existe correlaçao entre o crescimento da GD nos estados analisados? Em resposta a este questionamento foi trabalhada a seguintes hipótese: Existe correçao entre o crescimento da geraçao distribuida entre os estados analisados.
Todavia, após estudos e levantamento de dados obtidos por meio de análises quantitativas, foi constatado, que considerando o índice de crescimento da quantidade de indústria entre os estados, é evidenciado correçao positiva em todos os estados analisados, indicando que os crescimentos para estes veem aumentando de forma similar. Entretanto quando considerado o aspecto quantidade de potencia instalada apenas o estado de Minas Gerais e Paraná apresenta correlaçao nula, em contrapartida todos os demais estados apresentaram forte correlaçao, sendo estes: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná quando comparados entre si.
Sugere-se um estudo detalhado, referente aos fatores que foram cruciais para o desenvolvimento do modelo GD nos estados analisados, a fim de possibilitar uma maior compreensao sobre os aspectos cruciais para o desenvolvimento dos demais estados, haja visto que o Brasil possui 26 estados federados, alguns destes com grande potencial de expansao.
REFERENCIAS
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Abstract
O Presente artigo aborda o crescimento da geraçâo distribuida no Brasil após publicaçâo da Resoluçâo Normativa ANEEL n° 482/2012, tendo como enfase os estados de Minas Gerais, Säo Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará nos últimos cinco anos. O objetivo geral deste artigo é analisar o crescimento da energia fotovoltaica nos seguintes estados brasileiros, Minas Gerais, Säo Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, após a publicaçâo Normativa ANEEL N° 482/2012 a fim de analisar a existencia de correlaçâo entre este estados. Trata-se de uma análise quantitativa, sendo que foram utilizadas as informaçöes obtidas por meio de publicaçöes e estudos divulgados pela ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica) e ABSOLAR (Associaçâo Brasileira e Energia Solar Fotovoltaicas) assim como artigos, análise setorial e outros. O estudo possibilitou observar o comportamento do crescimento da geraçâo distribuida no Brasil, assim como identificar os 5 estados que mais contribuiram para este crescimento. Após identificar uma forte correlaçâo entre os estados analisados, conclui-se que o crescimento entre estes cresceu quase que simultaneamente nos anos analisados. Esperase que este estudo possibilite maior compreensäo sobre o tema proposta e seja utilizado para elaboraçâo de novos estudos ao que se refere ao modelo de geraçâo de energia por meio de fontes renováveis.